terça-feira, 9 de outubro de 2012

Molho Barbecue

Olá, sempre me perguntam qual a verdadeira receita de molho Barbecue
Então estou enviando a que eu sempre faço e fica maravilhosa. E aprendi como a mais verdadeira de todas com uma autoridade no assunto!
                 INGREDIENTES

 15 ml de óleo
15 g de cebola em brunoise
100 g de açúcar mascavo
100 ml de vinagre branco
30 ml de molho inglês
        

  01 folha de louro
200 ml de catchup
100 ml de água
30 g de gengibre
Chili em pó Q.b

               Modo de preparo


1.    Corte a cebola em brunoise e sue cebola no óleo.
2.    Acrescente todos os outros ingredientes e deixe reduzir em fogo baixo até dar o ponto napê.
3.    Peneire o molha para retiras as partícula sólidas.



O uniforme para o empreendimento gastronômico



       Profissionalismo, asseio, organização, confiança. Essas e outras são as mensagens que uma equipe adequadamente uniformizada passa aos fornecedores e clientes e que também justificam o investimento feito pelo empreendedor.  A opção pelo uniforme também  resolve o atual problema da falta de referencia em como se vestir no ambiente corporativo.  Lembrando que os colaboradores são o cartão de visitas da empresa e responsáveis pela primeira impressão dos clientes.

O empreendedor pode definir qual uniforme será usado por cada cargo da empresa e o empregado não poderá negar-se a usar, caso isso aconteça poderá haver demissão por justa causa. Entretanto o custo deve ser integralmente assumido pela empresa, devendo o colaborador ser responsável pela substituição da mesma em caso de perda ou dano.  Vale saber que não há uma legislação especifica sobre esse assunto, por isso o ideal é que se faça por escrito uma política de uso. Explicando, por exemplo, que em qualquer situação, intencional ou não, o valor exato do custo do uniforme será descontado do salário, em caso de o uniforme estar danificado em um período X de tempo.
Para inserir o grupo na boa aceitação do uniforme vale também solicitar a colaboração de todos para a votação dos modelos previamente escolhidos pela diretoria.
Sempre deve haver o termo que apresente a política interna com relação ao uso de uniformes e EPIS (equipamentos de proteção individual), para elaboração do mesmo vale consultar o PPRA e PCMSO da empresa, atualizado.  Também é fundamental a revisão de um advogado nesses termos para evitar qualquer item que possa estar em desconformidade com a legislação e seja considerado abusivo.
Lembre-se sempre que:
·         Cada setor da empresa deve saber qual uniforme deve usar
·         Os uniformes devem ser entregues na quantidade mínima de 2 de cada peça (incluindo avental), sendo o ideal 3 peças.
·         As peças devem ser diferenciadas entre sí por cores, tarjas ou mesmo números. Para facilitar o controle visual da troca.
·         Informe quem é o responsável pala lavagem das peças, informe a forma certa de lavar, uso de alvejantes, uso de máquina de lavar e etc.
·         Deixe claro que em caso de perda ou dano o valor da peça será descontado no próximo pagamento.
·         Explicite quais peças compõem o uniforme e no caso do não fornecimento de calçados, por exemplo, defina as cores admitidas e o modelo. Isso de forma genérica para não caracterizar definição. Caso contrário, a empresa deverá fornecer para o funcionário sem custo.
·         Faça o colaborador assinar o documento com as regras.
·         A dica para o setor de alimentação é que o uniforme seja de cor clara (de acordo com a legislação) e também seja leve e de algodão (para haver transpiração).
·         O boné deve ser preferencialmente abolido, por não ser lavado diariamente e se tornar um foco de contaminação dentro do empreendimento.
Sucesso à todos!
Fiquem com Deus.

sábado, 6 de outubro de 2012

Vitimismo...nós somos assim?

O vitimismo é um perfil encontrado em muitas pessoas, que impede muitas vezes um diálogo saudável e também danifica o convívio. Cada um de nós possui traços desse perfil em diferentes escalas? Provavelmente sim, por isso é importante saber melhor as características desse perfil que interfere diretamente no trabalho e na vida pessoal. 
Segundo o Dr Mario Sabha:
Dificilmente conseguimos perceber que
 nos fazemos de vítima nos vários setores de nossas vidas. Na grande maioria, agimos na postura imatura e infantil culpando as pessoas, a sociedade, os políticos, nossos familiares, nossos parceiros pelas nossas frustrações, assim nem sequer percebemos nossa responsabilidade ao criarmos as situações que vivemos. Classifico como vitimismo toda a postura passiva que adotamos ao não percebermos como contribuímos direta ou indiretamente para atrair em nossas vidas TODAS as situações que experienciamos. Mesmo que não estejamos tão conscientes de nossas atitudes, nós criamos todos os nossos sucessos e vitórias, igualmente também criamos todos os nossos sofrimentos e fracassos. Ao escrever este texto, acredito que toda oportunidade seja válida para reformular conceitos, principalmente para aqueles que estão menos conscientes, pois toda leitura é um momento de reflexão no sentido de agregar novas idéias. Assim, da mesma maneira que arrumamos nossos guarda-roupas em casa, podemos reordenar nossos guarda-roupas afetivo e psicoemocional. Você sabe que preço paga ao olhar para o mundo com vitimismo?

Como sempre aprendemos a enxergar em nossa educação, na sociedade, que somos vítima do ambiente, das doenças que podemos ter, da medicina que terá ou não solução para nossos problemas, da genética, dos políticos, do trânsito, enfim, das pessoas que encontramos diariamente. Acreditamos que todos são ruins, maldosos e que nós somos ótimas pessoas. Veja isso nos comentários que fazemos:

- Olha o que ele fez comigo! (está bravo, por vezes inconformado sem avaliar o que fez com o outro)

- Você me irrita! (sem perceber que você é que se irrita com tudo)

- Peguei uma doença do nada! (sem entender que você não investiu em você quando precisava)

- As pessoas me machucaram... (sem entender como fui agressivo, e que as pessoas reagiram à minha energia agressiva)

- Eu me decepcionei com meu namorado! (sem perceber seu mimo, exigindo do outro tudo o que quer, na hora que quer, mesmo sem saber se o outro tem disponibilidade para oferecer, um desrespeito total ao tempo e ritmo do outro.)

- Fui na casa da fulana e ela não me recebeu... (sem notar meu desrespeito em não aceitar ouvir um “NÂO”, não dar o direito do outro não querer me receber naquele momento).

- Elegeram um político corrupto... (como se não pudéssemos observar que fazemos parte de um país em que todos querem levar vantagem, inclusive você!)

- Roubaram meu carro, justo comigo! (veja como a invasão toma conta de você, mesmo quando sua amiga lhe influenciou com uma simples crítica, você é que se deixou invadir, da mesma forma um ladrão também lhe invadiu e lhe roubou...)

Poderíamos citar vários outros exemplos nos quais suas atitudes vitimistas lhe fazem mal, mas as supra-citadas estão de bom tamanho por hora. O importante é sabermos as consequências do vitimismo. Será que você sabe? Tem certeza? E o que seria o contrário desta situação? Será que você teria maturidade para bancar uma situação mais madura emocionalmente? Vejamos...

Na posição de vítima nunca temos o poder de modificar nada em nossas vidas, nem nossa situação econômica, nem nossos relacionamentos sociais, nem nossas questões afetivas, conjugais, sexuais, nem nossos aspectos profissionais, ou até espirituais. A vítima tem que se conformar com o que tem, nunca tem voz ativa é sempre dependente de alguém, sempre culpa as pessoas pela falta de sorte, pela falta de afeto, de carinho, atenção, e até por sua carência, pois a vítima não tem outra forma de enxergar o mundo senão culpando as pessoas pelos seus problemas. Um preço caro é ter que aguentar a vida ao invés de aproveitá-la e participar dela. Por um lado é mais fácil ser vítima (para aquelas pessoas que aprenderam a ser dependentes), pois de início parece que seu comodismo vai durar para sempre e que aquilo é um bem, mas ao decorrer do tempo a insatisfação, as frustrações e desilusões acabam mostrando a catástrofe trazida pelas dependências, e que a posição de vítima é o pior vilão da sociedade em que vivemos.

Por mais que seja trabalhoso, as pessoas mais maduras conseguem enxergar que têm uma responsabilidade grande por tudo o que vivem e atraem para suas vidas. Sabem que se mereceram sucessos e vitórias, elas investiram para isso, por outro lado, sabem também que atraíram situações desfavoráveis para suas vidas, e que de nada adianta culpar os outros, mas responsabilizar-se com consciência e por mais “trabalho” e contrariedades que possam ter, são corajosos para vencerem seus pontos fracos, como: seu mimo, seu orgulho, sua impulsividade, sua arrogância para aprender o que a vida quis lhes ensinar ao passar estes intempéries, e em seguida, mudar suas atitudes. As pessoas maduras têm o PODER de mudar seu próprio mundo.

Querido leitor, obrigado pela oportunidade de reflexão em comunhão. Preste atenção e com muito cuidado e honestidade consigo mesmo responda como age na maior parte das vezes. Não está errado não ser responsável e não se bancar em tudo na vida, afinal não podemos exigir de nós mais do que podemos dar naquele momento, sendo que temos uma vida toda para isso. No entanto, o trabalho que fazemos em consultório visa a autorresponsabilidade sobre nossas vidas, o que garante um melhor convívio conosco e com as pessoas à nossa volta, a partir de uma nova visão.

RISOTO ALLA MILANESE


Já estamos no sábado e pode ser uma boa opção um jantar em casa com um delicioso risoto!
Fácil de fazer e bem gostoso
Divirta-se!
RISOTO ALLA MILANESE 
INGREDIENTES POR GRUPO
INGREDIENTES TOTAIS
Para o caldo
½ cenoura,
½ cebola,
1 talo de salsão,
1 dente de alho,
6 grãos de pimenta do reino,
3 cravos,
2 litros de água

Para o Risoto
1 litro de caldo
25 ml de azeite
50 gramas de manteiga
1 dente de alho finamente picado
½ cebola picada
150 ml de vinho branco seco
30 gr de parmesão
150 gr de arroz arbóreo
1 colher de chá de curcuma
4 cenouras grandes
5 cebolas
1 unid. de salsão
1 cabeça de alho
1 pacote de pimenta do reino em grãos
1 pacote de cravos
125 ml de azeite
250 gramas de manteiga
1 garrafa de vinho branco seco
150 gramas de parmesão
1 kg de arroz arbóreo
1 pacote de cúrcuma (açafrão da terra.
Modo de Preparo
Para o Caldo
Juntar todos os ingredientes em uma panela e levar a fervura, abaixar e cozinhar por cerca de 30 minutos.

Para o Risoto
1 – Mantenha o caldo quente. Em outra panela aqueça o azeite, adicione a cebola e o alho, cozinhe sem dourar. Adicione o arroz e refogue por cerca de 05 minutos em fogo alto.
2 – Quando o arroz estiver translúcido adicione o vinho e o sal e quando for absorvido adicione uma ou duas conchas de caldo. Continue mexendo e adicionando caldo até o arroz ficar “al dente”. Se o caldo acabar antes do ponto do arroz adicione água fervente.
4 – Desligue o fogo, adicione a manteiga gelada e tampe a panela por cerca de 5 minutos. Após, coloque o queijo parmesão e mexe vigorosamente até obter uma consistência aveludada e cremosa.







segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Quais os benefícios do chá?

Continuando nossa conversa sobre chá, vamos agora falar dos benefícios desta bebida deliciosa!

Entre os séculos XVIII e XIX, o chá esteve em volta de uma enorme polemica: havia uma crescente preocupação de que o consumo excessivo de chá pelas classes trabalhadoras acabaria por tornar essas pessoas melancólicas e sem força para trabalhar! Desnecessário será dizer que essa preocupação não atingia as classes altas que, nessa época, não precisavam de laborar! A partir de meados do século XIX, e com a ajuda do Movimento de Temperança, que pretendia diminuir o consumo de álcool, o chá passou a ser um substituto do mesmo. Hoje, é a bebida mais consumida no mundo, logo depois da água, e os seus benefícios para a saúde são mais que muitos!

Saboroso e com poucas calorias, disponível em dezenas de sabores e recheado de antioxidantes, já estas quatro características são mais que suficientes para se entregar à “chá-mania”! Mas há mais… ao longo dos últimos anos, os estudos em torno desta bebida secular têm-se multiplicado e os benefícios para a saúde também!

Principais benefícios

Graças aos seus poderosos antioxidantes – os polifenois – o chá traz inúmeras vantagens para a saúde física e mental:
  • melhora os níveis de concentração
  • aumenta os níveis de energia
  • é um estimulante do bem-estar geral
  • pode ser utilizado como prevenção e tratamento de aterosclerose (a formação de placas nocivas nas paredes das artérias e que pode levar à sua obstrução completa)
  • é ótimo na prevenção da diabetes
  • diminui o risco de doenças cardiovasculares
  • previne contra o cancro (inibe o desenvolvimento de células cancerígenas, impede o fornecimento de sangue ao tumor e incentiva a autodestruição das próprias células cancerígenas)
  • contribui para a diminuindo dos níveis de “colesterol  mau” (LDL – lipoproteína de baixa densidade)
  • melhora o metabolismo
  • tem um efeito anti-bacteriano significativo
  • purifica o organismo, eliminando toxinas
  • combate a retenção de líquidos   

Verde, branco ou preto?

Todos os chás derivam da mesma planta – a Camellia sinensis – mas diferem consoante o processo de oxidação a que são sujeitos e que modifica a cor das suas folhas, o seu aroma, sabor e quantidade de polifenois presentes. O chá preto é o mais processado e, embora mantenha muitas qualidades benéficas para a saúde, tem menos poderes antioxidantes do que o chá verde – composto pelas folhas não oxidadas da planta do chá. O chá branco, por sua vez, é o menos processado e contém mais antioxidantes do que o chá verde, no entanto, tem um sabor quase inexistente e é  mais caro do que os outros. O melhor é mesmo experimentá-los todos!

Sabores saudáveis

Com mil e um sabores para provar, são vários os chás que apresentam soluções deliciosamente saudáveis para problemas específicos. É o caso destes chás:
  • Camomila: os seus efeitos tranquilizantes no sistema nervoso são muito conhecidos, bem como o poder calmante que tem sobre problemas de estômago.
  • Cidreira: indicado para combater cólicas e gases, é ainda um calmante natural para estados de nervosismo e de insónia. 
  • Dente-de-leão: desintoxica o fígado, estimulando o seu funcionamento saudável.
  • Gengibre: para além de acalmar o sistema digestivo, é um excelente energizante natural.
  • Hortelã/Menta: relaxa os intestinos, incentivando o seu funcionamento pleno e regular, sendo ainda aconselhado para perturbações de estômago.
  • Maça: antidiarréico e o auxiliar perfeito para uma boa digestão, tem ainda propriedades sedativas.
  • Valeriana: auxilia nas perturbações do sono, sendo um substituto natural dos vulgares comprimidos para dormir.

Pronto a servir

Esqueça o chá engarrafado, preferindo sempre o chá fresco, fervido na hora com recurso às práticas saquetas ou então com ervas e folhas soltas, deixando-as “marinar” durante 3 a 5 minutos, para poder retirar e aproveitar ao máximo os seus compostos mais benéficos. Se está  tentando emagrecer, troque o açúcar por mel, algumas rodelas de limão, um pau de canela ou beba-o simples! Evite ainda adicionar leite – para além de cortar nas calorias, continua a assegurar os benefícios cardiovasculares do chá, eliminados quando se junta leite ao chá.
Se, por outro lado, está a tentar reduzir o consumo de cafeína, também pode contar com o chá: o chá preto tem um terço da cafeína presente num café e o chá verde contém apenas um sexto desse valor. Para reduzir ainda mais a quantidade de cafeína presente no chá, diminua o tempo de infusão dos habituais 3 a 5 minutos para 45 segundos. Depois, desfaça-se dessa água, mantendo apenas a saqueta ou as ervas/folhas, verta uma nova quantidade de água fervida sobre as mesmas, respeitando agora o tempo de infusão habitual.